Por Patrícia Mattar Oliva
Afinal, que rei sou eu?
A tradição está sendo chacoalhada, na intimidade de cada ser humano, pela força da própria tradição. Os fundamentos da civilização tremem, surge a possibilidade de mudanças de hábitos.
Querer muito e sempre mais é assunto mitológico.
O rei nasce rei, mas a história da nobreza está cheia de intrigas e traições, bisbilhotices, tudo por causa da coroa. Manter a realeza exige muito esforço e atenção.
O desafio é descobrir o poder que nos torna reais e manter a realeza. A chave: fazer o que dá prazer e promove confiança à nossa volta.
Afinal, que rei sou eu?
A tradição está sendo chacoalhada, na intimidade de cada ser humano, pela força da própria tradição. Os fundamentos da civilização tremem, surge a possibilidade de mudanças de hábitos.
Querer muito e sempre mais é assunto mitológico.
O rei nasce rei, mas a história da nobreza está cheia de intrigas e traições, bisbilhotices, tudo por causa da coroa. Manter a realeza exige muito esforço e atenção.
O desafio é descobrir o poder que nos torna reais e manter a realeza. A chave: fazer o que dá prazer e promove confiança à nossa volta.
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