Música Jã: Sinhô Luiz



sábado, 06 de agosto, às 17h00.








ANA SALVAGNI 
HENRIQUE EISENMANN

       
em 



SINHÔ LUIZ 

voz e piano para 
as canções de sinhô e luiz tatit


rua joão alberto moreira, 50 (mapa)



imperdível!

contribuição: cerveja em lata 


 




Lua Nova dia 30/07 às 15h39 em Sampa.



Por Patricia Mattar Oliva

“A única dignidade realmente autêntica é a que não diminui diante da indiferença dos outros.”- Dag Hammarskjold (Bem Pensado, Caderno 2 do Estadão, 27/07/11).

Lua, Sol e Vênus conjuntos em Leo, Mercúrio entra em Virgo em oposição a Netuno em Peixes.

Aquilo que o rei planta, cidadãos acolhem e colhem. O espírito do tempo é a justiça, o espírito do espaço é estar. Perguntar-se “quem estou?” inclui os próprios processos e considera tudo ao redor: do chão que nos apóia a inimigos perturbadores.

Estruturas sociais estão em vias de colapso, teorias se opõem à prática, discursos críticos e analíticos escondem emoções indizíveis que se insinuam nos interesses cotidianos.

Conseguir o melhor para si é vontade dos humanos, porém com que consciência decidimos o que é melhor?  

Querer consciente do entorno, real em si mesmo, é o desafio. A chave: encontrar a vocação interna e transformá-la em intenção.

Lua Jã - Câncer



sexta, 15 de julho, às 20h30.
mais um encontro na lua cheia.

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a proposta do ano astrológico é percorrer o zodíaco através de assuntos relacionados a cada signo.  
   
nesse encontro, o sol em câncer nos remete às origens, à mãe, semente mantenedora das formas de vida, à empatia. a lua em capricórnio sugere a necessidade de competência no presente para a concretização dos sonhos de futuro. 

joão lucílio de albuquerque vai falar sobre ecologia. 



contribuição sugerida: R$ 20,00
se você gostou e pode dar mais, fique à vontade! se gostou e só pode dar menos, fique à vontade também! 


próx. Metrô Vila Madalena


Lua Cheia dia 15/07 às 3h40 em Sampa.



Por Patrícia Mattar oliva


“Em Física, a gente pergunta: por quê? e a resposta é como.” – Francisco Oliva de Oliveira.


As coisas são como acontecem. Tudo mais é interpretação, é a própria cara estampada no mundo – o que é tão importante como o que acontece.

O mesmo fato - por exemplo: a conquista de um território rico em recursos importantes para o momento - pode ser considerado odiento ou louvável: depende da época, lugar, e do ponto de visão.

Em nome da democracia vemos muito autoritarismo acontecer. E nosso maior ditador é o dinheiro. 

Quando o valor mais importante é monetário, muito corrupto mentiroso que consiga fortunas é exemplo a ser seguido: as mãos cegas do mercado ignoram o caráter. Criam-se bolhas financeiras, guerras “santas” por petróleo ou interesses da indústria de armas, governos amigos que se tornam inimigos sem memória. Isso acontece e é a cara do ser humano.

E a Lua nos pergunta: se quisermos mudar de cara, mudar a interpretaçâo dos fatos muda os acontecimentos? ou: como transformar efeitos e conservar motivações?