Por Patrícia Mattar Oliva
“é difícil fazer um homem entender algo quando seu salário depende de não entender” – Paul Krugman.
Urano, Marte, Mercúrio, Júpiter e Sol em Áries; Lua e Saturno em Libra; Netuno e Vênus em Peixes; Plutão em Capricórnio.
A decadência dos valores humanos e das instituições na atual civilização nos coloca frente ao dilema: agarrar-se ao barco afundando ou se jogar no mar desconhecido antes que ele nos engula? A decisão é pessoal e intransferível; cada cabeça, uma sentença.
Entre todos os alertas sobre mudanças climáticas, escassez de recursos vitais, falhas dos sistemas financeiros, as discussões se acaloram, cada qual querendo provar a própria razão a qualquer custo; atitude perniciosa para uma observação mais isenta. É como entrar em pânico durante um incêndio: quase inevitável, mas só atrapalha.
E, sob o coro do politicamente correto, vemos a intolerância – a alimentos, atitudes, declarações, credos, culturas, hábitos, etc - cada vez mais difundida como regra de convivência global, tudo em nome da segurança e saúde. Será seguro e saudável?
E a Lua nos pergunta: como pode o desenvolvimento individual ser contra o coletivo?
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