Lua Cheia dia 27/01 às 2h38, horário de verão, em Sampa.



Por Patrícia Mattar Oliva


“a poesia está para a prosa assim como o amor está para amizade, e quem há de negar que esta lhe é superior?” – caetano veloso


Quem me dera ter uma coreografia para os meus passos. Quem me dera ter um grupo que sustente meu caminhar!

A busca da auto realização inclui a realização social. Daí, o surgimento de teorias políticas, filosóficas ou religiosas que se traduzem em instituições governamentais, leis, protocolos de bons costumes: tentativas de acerto entre interesses pessoais e interesses coletivos.

Algumas palavras de ordem definem o grau de consciência coletiva de cada época. Igualdade, liberdade, fraternidade estão sendo substituídas por sustentabilidade, inclusão social, ecologia. Mas a consciência individual nem sempre acompanha o espírito do tempo. Ordem e desordem fazem parte da Vida. Amores se estendem em amizade, quando bem sucedidos.

Ser amigo da humanidade é para poucos.

E a Lua nos pergunta: pecado é o que se faz contra os outros ou contra si mesmo? ou: qual a diferença entre o que está fora e o que está dentro?

Lua Jã - Mímica na Lua Cheia




domingo, dia 27/01, às 18h30. 




faremos um jogo de mímica em cima dos nomes de filmes famosos do cinema.

a proposta do ano astrológico é percorrer o zodíaco através de modalidades artísticas relacionadas a cada signo.

nesse encontro, o sol em aquário nos remete à consciência do grupo, ao sentido de pertencimento, à intuição. a lua em leo aponta para o talento individual, a necessidade de expansão da personalidade através das obras, ao reconhecimento de si mesmo.


importante a pontualidade!

contribuição espontânea: cerveja em lata


Entrada pela Rua João Alberto Moreira, 50 (mapa)
próx. Metrô Vila Madalena

Lua Nova dia 11/01 às 17h43, horário de verão, em Sampa.



Por Patrícia Mattar Oliva


Sol, Lua, Mercúrio, Vênus e Plutão em Capricórnio.


“o pessimista reclama do vento, o otimista espera o vento passar, o realista ajusta as velas” – provérbio chinês.


E somos tudo isso o tempo todo.

O porvir a gente faz e se faz afundando raízes: as antigas nutrem, as novas criam mudas, que crescem e criam novas raízes, que criam mudas. As adversidades nos mantém vivos.

Quebrar paradigmas é uma questão de tempo. O que fazer com o prato rachado? Ou quebra de vez ou fica de herança. O porvir lhe dará um destino, e o destino se faz a cada momento.

O desafio é aproveitar os ventos. A chave, saber onde se quer chegar. E que o vento muda.