Lua Cheia dia 25/02 às 17h27, em Sampa



Por Patrícia Mattar Oliva


Júpiter em Gêmeos quadrado com Lua em Virgo e Sol em Peixes. Netuno, Marte e Mercúrio também em Peixes.

“... a arte, enfrentando a censura e os preconceitos da época, luta para representar e expor o que é considerado inaceitável, proibido, não representável. Desta forma, ela está permanentemente ampliando os limites e as fronteiras daquilo que é permitido pela moral e pelos costumes”. – Sérgio Telles


O espírito do tempo clama por entendimento e análise dos tabus atuais. A expansão do poder individual clama pelo respeito à diversidade. A alma clama pelo decifrar signos. Liberdade clama pela transformação do ser. Consciência individual, foco de ação e inteligência prática clamam pelo sonho, que nos liga ao todo e  onde todos somos iguais.

mas necessária à felicidade. As emoções impressas no inconsciente se manifestam em arte, sonhos, palavras soltas, atos falhos. Encontrar a ligação entre imagens disparatadas é um processo individual de atenção ao invisível sem receita ou caminho mapeado. É realmente pessoal e exige olhar verdadeiro sobre si mesmo.

E a Lua nos pergunta: é ver para crer ou crer para ver? ou: onde a ciência briga com a religião?

Lua Jã - cinema na Lua Cheia



Segunda, dia 25/02, às 20h30




Preparamos um curta com cenas oníricas de filmes extraordinários. 

A proposta do ano astrológico é percorrer o zodíaco através de modalidades artísticas relacionadas a cada signo. 

Nesse encontro, o sol em peixes nos remete à imersão no inconsciente, à busca do grande mistério, à visão holística, à certeza de sermos um com o infinito, crer para ver. 

A lua em virgo aponta para a diferenciação, a ideia de causa e efeito, a análise científica reducionista mãe da tecnologia, ver para crer. 





importante a pontualidade!

contribuição espontânea: cerveja em lata


Entrada pela Rua João Alberto Moreira, 50 (mapa)
próx. Metrô Vila Madalena



Desenho Vivo 24/02



Domingo 24/02/13 - 15:30





Contribuição: R$20 (modelos + comidas árabes)


Entrada pela Rua João Alberto Moreira, 50.(mapa)
próx. Metrô Vila Madalena
 





Lua Nova, dia 10/02 às 5h20, horário de verão, em Sampa.



Por Patrícia Mattar Oliva


“no inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempos de crise.” – Dante Alighieri


Crise é alimento da transformação. Quem duvida que estamos em tempo de mudança de paradigmas? Ou: em qual Tempo, Senhor da Transformação, a crise se ausenta? Tempo e crise se misturam em nossas mentes, em nosso entendimento. Como estar consciente da evolução sem considerar o Tempo? Como quebrar amarras sem saber de que elemento são constituídas?

É mania chamar o encontro com o desconhecido de crise . E, por mais desconfortável que esteja, lugar conhecido vira zona de conforto.

Quem duvida que nossa sociedade promove o desconforto comum em nome do bem comum? Qual talento cada um tem para promover o bem comum?

Isso é tão selvagem como uma calmaria em alto mar para quem depende do vento. Tão catártico como o Carnaval às avessas.

O desafio é ser e sonhar pessoal em favor de muitos. Mesmo que seja por ser parte da Humanidade, saber-se dependente do Bem Comum, uma volta para o pessoal. A chave: amar-se como se ama o próximo; e amar o próximo quando o próximo estiver próximo.