Por Patrícia Mattar Oliva
“há seis mil anos que o homem vive feliz fazendo guerra e asneiras” – Olha o menino, Jorge Ben Jor.
A humanidade tem aprendido como funcionam algumas leis da natureza e produzido muita beleza e bobagem com isso.
Nossa capacidade para representar o comportamento de sistemas em equações matemáticas é indiscutível. Fazemos e desfazemos como crianças e seus brinquedos; como reis que gostaríamos de ser: os todo poderosos senhores do planeta.
A fraqueza da realeza está em acreditar-se absoluta: nossa consciência é um barquinho de papel no mar do desconhecido.
Emoções tão antigas como a vida continuam condicionando nossas escolhas, sem que a gente se aperceba disso. A sabedoria ancestral questiona os novos conceitos de civilização, ainda tão carentes de fundamentos.
E a Lua nos pergunta: quando você irá aprender a sintonizar a vontade pessoal com o bem estar de todos os seres à sua volta? ou: quando vai aprender a dizer “não” a si mesmo em respeito ao coletivo?
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