Por Patrícia Mattar Oliva
Sol e Mecúrio em Leão, Lua Cheia em Aquário, trígono com
Júpiter em Gêmeos.
Nem tanto rei, nem tanto súdito. Nem tanto ser, nem tanto
súbito.
O entendimento dos acontecimentos pelo ponto de vista causa
e efeito gerou conforto e abundância para a espécie humana. E muitas
inquietações sobre a origem das coisas. Os símbolos de poder – antes raros e
disputados por heróis - são adquiríveis, independente do uso dado ou da nobreza
de quem os compra.
As pessoas carregam o que aguentam. Se pesar, larga. Se
prazer, também larga. Que a gente é finito.
A ideia da simultaneidade entre o que acontece conosco e o
que acontece com o alheio é algo que ainda carece de medidor. Fica tudo muito
subjetivo. É isso mesmo que nossa consciência pede: subjetividade. E a alma
pede o alheio, ou perdemos o padrão.
E a Lua nos pergunta: como tornar-se infinito? ou: como
transcender o tempo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário